
E mais não fui.
Ao sul fiquei.
Alentejo que beijo
Algarve em mim.
Medo não tenho
de ao norte entrar
cá tenho veias
embarcações
que pulsam
onde tudo é luso
E se deuses me atam
mais forte,
pobre alma errante.
Acharei quem desencante
insolvente memória?
Nenhum comentário:
Postar um comentário